quarta-feira, 10 de abril de 2013

Homem moderno nasceu na África


A confirmação da teoria de que o homem moderno teve origem na África é um dos resultados mais recentes da parceria entre genética e arqueologia. De acordo com um estudo publicado na revista Nature em 7 de dezembro de 2000, os Homo sapiens partiram do continente africano em algum momento dos últimos 100 mil anos. Dali, eles seguiram em direção à Europa, Oriente Médio e Ásia e promoveram a expansão para o resto do mundo.

O homem moderno surgiu na África - entre 130 mil e 465 mil anos atrás - e, nos últimos 100 mil anos, iniciou sua expansão

Os pesquisadores, dirigidos pelo biólogo e geneticista Ulf Gyllensten, da Universidade de Uppsala, na Suécia, analisaram o DNA mitocondrial (DNAmt) de 53 pessoas de diversas localidades. A análise, feita pela primeira vez em todas as seqüências do DNAmt (pesquisas anteriores se baseavam em menos de 7% da molécula), permitiu estabelecer com precisão os laços de parentesco de várias gerações por meio da identificação das seqüências desse DNA que sofreram mutações. Os resultados apontam que o ancestral comum do homem moderno viveu na África há 171.500 anos e parte de sua descendência começou a emigração.

O Homo erectus , surgido na Áfricadois milhões de anos, deslocou-se em uma primeira onda de emigração que originou o Homem de Java, o Homem de Pequim e o Homem de Tautavel (sul da Fraa). Esses homens pré-históricos são a base da teoria multiregional, que sustenta que, a partir de um ancestral arcaico comum, o homem moderno teria evoluído simultaneamente em diferentes partes do mundo. Segundo essa teoria, na Europa, por exemplo, o Homo erectus teria originado o Homem de Neandertal, adaptado ao rigoroso clima da era glacial, que posteriormente deu origem ao Homo sapiens .

No entanto, escavações feitas nos últimos anos indicam que neandertalianos e homens modernos conviveram durante dezenas de milhares de anos. Em Java, fósseis de Homo erectus (espécie que, acredita-se, desapareceu há 200 mil anos) apresentaram datação de apenas 27 mil anos. Além disso, fósseis encontrados na Europa e na Ásia apontam que hominídeos já habitavam o planeta antes da emigração africana do Homo sapiens .

Esses achados levaram à hipótese de que o homem moderno conviveu com homens de Neandertal e Homo erectus. Os resultados da pesquisa de Gyllensten são compatíveis com essa hipótese e contradizem a teoria multiregional. O Homo sapiens nasceu na África e, durante sua expansão, encontrou os neandertalianos no continente europeu e uma forma mais arcaica de Homo erectus na Ásia - grupos que desapareceram devido a alterações climáticas ainda não identificadas pelos cientistas.

Thaís Fernandes
Ciência Hoje On-line
05/01/01

domingo, 17 de março de 2013

Filosofia


Filosofia é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem, filosofia é uma palavra grega, que significa "amor à sabedoria". Filósofo é um indivíduo que busca o conhecimento de si mesmo, sem uma visão pragmática, é movido pela curiosidade e sobre os fundamentos da realidade. Além do desenvolvimento da filosofia como uma disciplina, a filosofia é intrínseca à condição humana, não é um conhecimento, mas uma atitude natural do homem em relação ao universo e seu próprio ser. A filosofia foca questões da existência humana, mas diferentemente da religião, não é baseada na revelação divina ou na fé e sim na razão. Desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do significado da existência humana, individual e coletivamente, com base na compreensão do ser. Apesar de algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da filosofia não podem ser respondidas pelo empirismo experimental.

domingo, 10 de março de 2013

Formação do povo brasileiro


Ao falar da formação do povo brasileiro, é necessário primeiramente considerar que essa é uma história de longa duração e com muitos personagens. Como bem sabemos, o povo brasileiro é marcado pela questão da diversidade. Uma diversidade de cores, fisionomias, tradições e costumes que atestam a riqueza da população que ocupa todo esse território. Sendo assim, vamos observar rapidamente alguns desses mesmos personagens.  Ao longo da Pré-História, o processo de ocupação do continente americano possibilitou a organização de várias comunidades no interior e na região litorânea. Entre essas culturas mais antigas, podemos destacar a presença da antiga civilização marajoara, ao norte do Brasil, e os chamados povos sambaquis, que se espalharam por diferentes regiões do litoral sudeste e sul. Avançando no tempo, destacamos a formação das várias comunidades indígenas que se espalharam em pontos distintos do território brasileiro. Não sendo povos homogêneos, mas marcados pela pluralidade, os indígenas se diferem em várias línguas e práticas que, portanto, já faziam parte da população do nosso território. Até o século XVI, eles foram os principais ocupantes desse vasto conjunto de terras e paisagens. Tudo isso viria a se transformar no ano de 1500, com a chegada dos europeus por aqui. Motivados pelo contexto da economia mercantilista e o desenvolvimento das grandes navegações, os portugueses ocuparam o Brasil com a intenção de realizar a colonização das terras e, consequentemente, explorar as riquezas existentes. Sob o signo da dominação e da adaptação, os lusitanos trouxeram para cá as particularidades de sua cultura de origem e da Europa Cristã. Ao longo das idades moderna e contemporânea, notamos a chegada de outros povos de origem europeia. Espanhóis, franceses, alemães e holandeses apareceram por aqui buscando disputar as terras que estavam sendo dominadas pelos portugueses. No século XIX, a expansão da economia cafeeira no Brasil e as crises políticas na Europa incentivaram a chegada de vários camponeses e trabalhadores dispostos a ocupar postos de trabalho tanto no campo, quanto nos centros urbanos da época. Em tempos mais recentes, temos de modo semelhante a chegada dos asiáticos. Muito antes que essa diáspora dos europeus, uma outra diáspora – violenta e injusta – atingiu vários povos de origem africana. Trazidos pelos portugueses, desde o século XVI, vários povos africanos vieram para o Brasil a fim de trabalhar como escravos. Vitimados pela exploração de sua força de trabalho, sofreram com um processo de dominação que também afetou as populações indígenas do território. Ainda assim, deixaram evidentes marcas de sua presença na identidade histórica e cultural do povo brasileiro. Entre todas essas chegadas, conflitos, desigualdades, acordos e contatos é que enxergamos a complexidade do povo brasileiro. Em um território tão extenso, vemos que a unidade de nossa população não passa de um desejo impossível. Contudo, isso fez com que o povo brasileiro fosse admirado por possuir uma variedade encontrada em poucos lugares desse mundo. Hoje, nosso maior desafio é mediar todas essas diferenças tendo o respeito e a tolerância como norteadores de uma vida de maior justiça e felicidade.

Produção flexível


Toyotismo é um sistema de organização voltado para a produção de mercadorias. Criado no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, pelo engenheiro japonês Taiichi Ohno, o sistema foi aplicado na fábrica da Toyota (origem do nome do sistema). O Toyotismo espalhou-se a partir da década de 1960 por várias regiões do mundo e até hoje é aplicado em muitas empresas.
Principais características do Toyotismo: - Mão de obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa. - Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado. - Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo. - Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao máximo o desperdício de matérias-primas e tempo. - Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária. - Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes.

Taylorismo


Também conhecido como Administração Científica, o Taylorismo é um sistema de organização industrial criado pelo engenheiro mecânico e economista norte-americano Frederick Winslow Taylor, no final do século XIX. A principal característica deste sistema é a organização e divisão de tarefas dentro de uma empresa com o objetivo de obter o máximo de rendimento e eficiência com o mínimo de tempo e atividade.
Principais características e objetivos do Taylorismo:
- Divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa; - Especialização do trabalhador; - Treinamento e preparação dos trabalhadores de acordo com as aptidões apresentadas; - Análise dos processos produtivos dentro de uma empresa como objetivo de otimização do trabalho; - Adoção de métodos para diminuir a fadiga e os problemas de saúde dos trabalhadores; - Implantação de melhorias nas condições e ambientes de trabalho; - Uso de métodos padronizados para reduzir custos e aumentar a produtividade; - Criação de sistemas de incentivos e recompensas salariais para motivar os trabalhadores e aumentar a produtividade; - Uso de supervisão humana especializada para controlar o processo produtivo; - Disciplina na distribuição de atribuições e responsabilidades; - Uso apenas de métodos de trabalho que já foram testados e planejados para eliminar o improviso.

Fordismo


Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóvel, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.
Objetivo do sistema. O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão de obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies.
Declínio do fordismo. Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.
Fordismo para os trabalhadores. Enquanto para os empresários o fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.

Cultura


CULTURA - É o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instruções de um povo. É o meio pelo qual o homem se adapta às condições de existência transformando a realidade. Cultura é um processo em permanente evolução, diverso e rico. É o desenvolvimento de um grupo social, uma nação, uma comunidade; fruto do esforço coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais e materiais. É o conjunto de fenômenos materiais e ideológicos que caracterizam um grupo étnico ou uma nação (língua, costumes, rituais, culinária, vestuário, religião, etc.), estando em permanente processo de mudança. A CULTURA é fundamental para a compreensão de diversos valores morais e éticos que guiam nosso comportamento social. Entender como estes valores se internalizaram em nós e como eles conduzem nossas emoções e a avaliação do outro, é um grande desafio. Se entendermos que cada grupo étnico possui sua forma de se expressar no mundo, ampliamos nossa compreensão de que há uma diversidade cultural que deve ser respeitada, senão compreendida. E o respeito compreende a liberdade de expressão. A história ocidental nos deixou de herança o olhar etnocêntrico. Este olhar foi um dos fatores desencadeadores do fenômeno social da atitude preconceituosa e da discriminação.

Religião


RELIGIÃO deriva do termo latino "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino. Essa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abrangendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham como característica fundamental um conteúdo Metafísico, ou seja, de além do mundo físico. Sendo assim o hábito, geralmente por parte de grupos religiosos de taxarem tal ou qual grupo religioso rival de seita, não têm apoio na definição do termo. SEITA, derivado da palavra latina "Secta", nada mais é do que um segmento minoritário que se diferencia das crenças majoritárias, mas como tal também é religião. HERESIA é outro termo mal compreendido. Significa simplesmente um conteúdo que vai contra a estrutura teórica de uma religião dominante. Sendo assim o Cristianismo foi uma Heresia Judaica assim como o Protestantismo uma Heresia Católica, ou o Budismo uma Heresia Hinduísta.  Não há registro em qualquer estudo por parte da História, Antropologia, Sociologia ou qualquer outra "ciência" social, de um grupamento humano em qualquer época que não tenha professado algum tipo de crença religiosa. As religiões são então um fenômeno inerente à cultura humana, assim como as artes e técnicas. Grande parte de todos os movimentos humanos significativos tiveram a religião como impulsor, diversas guerras, geralmente as mais terríveis, tiveram legitimação religiosa, estruturas sociais foram definidas com base em religiões e grande parte do conhecimento científico, "filosófico" e artístico tiveram como vetores os grupos religiosos, que durante a maior parte da história da humanidade estiveram vinculados ao poder político e social. Hoje em dia, apesar de todo o avanço científico, o fenômeno religioso sobrevive e cresce, desafiando previsões que anteveram seu fim. A grande maioria da humanidade professa alguma crença religiosa direta ou indiretamente e a Religião continua a promover diversos movimentos humanos, e mantendo estatutos políticos e sociais. Tal como a Ciência, a Arte e a Filosofia, a Religião é parte integrante e inseparável da cultura humana, é muito provavelmente sempre continuará sendo.

Mitologia


As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Algumas lendas e mitos do folclore brasileiro:
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.
Boto
A lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Ciência moderna experimental


A ciência moderna começa com a dúvida sistemática ou o que o sociólogo norte-americano Robert K. Merton denominou “ceticismo organizado”.
A ciência moderna surgiu no século XVII – durante o período do Iluminismo – e é baseada em fatos observáveis. A ciência compara os fatos com a realidade por meio de experimentos. Por isso, a ciência precisa de laboratórios e ferramentas para estudar tudo, da mais minúscula partícula ao universo inteiro. A ciência estabelece metodologias rigorosas com instrumentos confiáveis para acumular evidências com as quais pode comprovar ou refutar uma hipótese. A ciência avalia suas próprias metodologias e reexamina suas próprias provas.
Em condições ideais, a ciência experimental é independente da pessoa que faz a observação ou o experimento. Ela é objetiva e impessoal e está em concordância com a realidade observada e outros conhecimentos comprovados.
A ciência ideal fornece resultados claros, lógicos e isentos de ambiguidade. Sua validade pode ser verificada ou refutada usando argumentos e razão (este ponto é abordado com mais profundidade na seção sobre o conceito de falseabilidade de Karl Popper). Resultados científicos devem sobreviver a testes duros e meticulosos. Isso é racionalidade científica.
A ciência moderna deduz a verdade a partir de fatos verificados pela experimentação metódica. Experimentos medem as coisas e os fenômenos, dizem quanto pesam, quanto tempo duram, em que direção estão indo etc. Experimentos fornecem informações matemáticas.
Enquanto a ciência antiga procurava explicar o “porquê” das coisas, a ciência moderna pretende responder “como” as coisas funcionam.

Crise de 29: contexto histórico


Durante a Primeira Guerra Mundial, a economia norte-americana estava em pleno desenvolvimento. As indústrias dos EUA produziam e exportavam em grandes quantidades, principalmente, para os países europeus.
Após a guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principalmente dos EUA. A situação começou a mudar no final da década de 1920. Reconstruídas, as nações europeias diminuíram drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos.

Causas da crise.
Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte-americanas começaram a aumentar os estoques de produtos, pois já não conseguiam mais vender como antes. Grande parte destas empresas possuíam ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de norte-americanos tinham investimentos nestas ações.

Efeitos da crise.
Em outubro de 1929, percebendo a desvalorizando das ações de muitas empresas, houve uma correria de investidores que pretendiam vender suas ações. O efeito foi devastador, pois as ações se desvalorizaram fortemente em poucos dias. Pessoas muito ricas passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores.
A crise, também conhecida como “A Grande Depressão”, foi a maior de toda a história dos Estados Unidos. Como nesta época, diversos países do mundo mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes.

Efeitos no Brasil.
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. Com a crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.

New Deal: a solução.
A solução para a crise surgiu apenas no ano de 1933. No governo de Franklin Delano Roosevelt, foi colocado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Fez parte do plano também o grande investimento em obras públicas (estradas, aeroportos, ferrovias, energia elétrica etc.), conseguindo diminuir significativamente o desemprego. O programa foi tão bem sucedido que no começo da década de 1940 a economia norte-americana já estava funcionando normalmente.

Socialismo


Surgiu no séc. XIX em confronto ao sistema capitalista, pois entendia- se que havia uma exploração demasiada ao trabalhador e ao povo pela burguesia e o próprio capitalismo.
Os precursores dessa corrente de pensamento foram Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858), conhecidos como criadores do socialismo utópico, porém a vigência do socialismo científico veio com Karl Marx e Friedrich Engels.
Karl Max era alemão e tentou implantar tal sistema na Europa, porém houve resistência da burguesia (capitalistas). Através de escritos (manifesto comunista / o capital) tentou difundir suas ideias, apesar de tudo isso, o socialismo foi implantado inicialmente na Ásia , em 1917 , na Ex- URSS.
Características do Socialismo:
1- Os bens são gerenciados pelo estado;
2- A economia é planificada (segue planos estabelecidos);
3- Igualdade social (sem divisão de classes);
4- Cooperativismo( cooperativas econômicas);
5- partido político único ( PC - Partido Comunista).
Após a 2ª Guerra Mundial ocorreu um confronto ideológico entre países capitalista e socialistas denominado  Guerra Fria, esse período teve fim nos anos de 1980/1990 , devido à crise ocorrida na Ex-União Soviética que se espalhou pela Europa Oriental, tal fato deu início ao processo de Globalização . Atualmente somente China (já em mudança de sistema), Coréia do Norte e Cuba ainda mantém o socialismo.

A camada de ozônio: sua importância e destruição


Camada de ozônio é uma área da estratosfera (altas camadas da atmosfera, de 25 a 35 km de altitude) que possui uma elevada concentração de ozônio. Esta camada funciona como uma espécie de "escudo protetor" para o planeta Terra, pois absorve cerca de 98% da radiação ultravioleta de alta frequência emitida pelo Sol. Sem esta camada a vida humana em nosso planeta seria praticamente impossível de existir.
O buraco na camada de ozônio
Em 1983, pesquisadores fizeram uma descoberta que gerou muita preocupação: havia um buraco na camada de ozônio na área da estratosfera sobre o território da Antártica. Este buraco era de grandes proporções, pois tinha cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados. Na década de 1980 outros buracos de menor proporção foram encontrados em vários pontos da estratosfera. Com o passar do tempo, estes buracos foram crescendo (principalmente o que fica sobre a Antártica), sendo que em setembro de 1992 chegou a totalizar 24,9 milhões de quilômetros quadrados.
Causas do buraco na camada de ozônio
A principal causa é a reação química dos CFCs (clorofluorcarbonos) com o ozônio. Estes CFCs estão presentes, principalmente, em aerossóis, ar-condicionado, gás de geladeira, espumas plásticas e solventes. Os CFCs entram em processo de decomposição na estratosfera, através da atuação dos raios ultravioletas, quebrando as ligações do ozônio e destruindo suas moléculas.
Consequências:
- A existência de buracos na camada de ozônio é preocupante, pois a radiação não é absorvida chega ao solo, podendo provocar câncer de pele nas pessoas, pois os raios ultravioletas alteram o DNA das células.
- O buraco na camada de ozônio também tem uma leve relação com o aumento do aquecimento global.

Chuva Ácida


Origens
A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos e mais rapidez na forma de produzir, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas com suas máquinas a vapor queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porem, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e químico Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial inglesa de Manchester.
Causas
Atualmente, a chuva ácida é um dos principais problemas ambientas nos países industrializados. Ela é formada a partir de uma grande concentração de poluentes químicos, que são despejados na atmosfera diariamente. Estes poluentes, originados principalmente da queima de combustíveis fósseis, formam nuvens, neblinas e até mesmo neve.
A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo.
Consequências
Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar.
Estudos feitos pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza) mostraram que nos países ricos o problema também aparece. Na Europa, por exemplo, estima-se que 40% dos ecossistemas estão sendo prejudicados pela chuva ácida e outras formas de poluição.

O meio técnico-científico-informacional


O terceiro período começa praticamente após a segunda guerra mundial e, sua afirmação, incluindo os países de terceiro mundo, vai realmente dar-se nos anos 70. É a fase a que R. Richta (1968) chamou de período técnico-científico, e que se distingue dos anteriores, pelo fato da profunda interação da ciência e da técnica, a tal ponto que certos autores preferem falar de tecnociência para realçar a inseparabilidade atual dos dois conceitos e das duas práticas.

Essa união entre técnica e ciência vai dar-se sob a égide do mercado. E o mercado, graças exatamente à ciência e à técnica, torna-se um mercado global. A ideia de ciência, a ideia de tecnologia e a ideia de mercado global devem ser encaradas conjuntamente e desse modo podem oferecer uma nova interpretação à questão ecológica, já que as mudanças que ocorrem na natureza também se subordinam a essa lógica. Neste período, os objetos técnicos tendem a ser ao mesmo tempo técnicos e informacionais, já que, graças à extrema intencionalidade de sua produção e de sua localização, eles já surgem como informação; e, na verdade, a energia principal de seu funcionamento é também a informação. Já hoje, quando nos referimos às manifestações geográficas decorrentes dos novos progressos, não é mais de meio técnico que se trata. Estamos diante da produção de algo novo, a que estamos chamando de meio técnico-científico-informacional.

O meio técnico


O período técnico vê a emergência do espaço mecanizado. Os objetos que formam o meio não são, apenas, objetos culturais; eles são culturais e técnicos, ao mesmo tempo. Quanto ao espaço, o componente material é crescentemente formado do "natural" e do "artificial". Mas o número e a qualidade de artefatos variam. As áreas, os espaços, as regiões, os países passam a se distinguir em função da extensão e da densidade da substituição, neles, dos objetos naturais e dos objetos culturais, por objetos técnicos (3).

Os objetos técnicos, maquínicos, juntam à razão natural sua própria razão, uma lógica instrumental que desafia as lógicas naturais, criando, nos lugares atingidos, mistos ou híbridos conflitivos. Os objetos técnicos e o espaço maquinizado são lócus de ações "superiores", graças à sua superposição triunfante às forças naturais. Tais ações são, também, consideradas superiores pela crença de que ao homem atribuem novos poderes — o maior dos quais é a prerrogativa de enfrentar a Natureza, natural ou já socializada, vinda do período anterior, com instrumentos que já não são prolongamento do seu corpo, mas que representam prolongamentos do território, verdadeiras próteses. Utilizando novos materiais e transgredindo a distância, o homem começa a fabricar um tempo novo, no trabalho, no intercâmbio, no lar. Os tempos sociais tendem a se superpor e contrapor aos tempos naturais.

Segunda Guerra Mundial (p/ 3º IV e 3º III)


As condições objetivas para a deflagração de um novo conflito já existiam desde o final da Primeira Guerra Mundial. Os acordos pós-guerra e importantes acontecimentos no período entreguerras criaram instabilidade permanente no continente europeu: a consolidação da Revolução Socialista na Rússia e a formação da URSS; a paz “forçada” obtida pelo tratado de Versalhes, que minou a economia alemã, fragmentou seu território e disseminou forte sentimento nacionalista; e a crise de 1929.

Em 1933, na Alemanha, Adolf Hitler conquistou o cargo de chanceler, suprimiu os partidos de esquerda e os sindicatos; instaurou uma férrea censura aos meios de comunicação e rompeu com o tratado de Versalhes; contestou a ordem mundial definida após a Primeira Guerra e formou com a Itália e o Japão uma nova aliança militar: o eixo.

quinta-feira, 7 de março de 2013

GEOPOLÍTICA MUNDIAL (Cont. 2ª Guerra Mundial) p/ 3º ano II.


Terminada a guerra, a Europa e vários países de outros continentes estavam economicamente arrasados, com cidades destruídas e a produção industrial e agrícola totalmente desorganizada.

As duas guerras mundiais colocaram fim à hegemonia europeia. No período posterior à Segunda Guerra, uma nova ordem mundial começou a ser estruturada sob a liderança de duas grandes potências militares que emergiam: os Estados Unidos e a União Soviética.

A nova divisão política da Europa foi a primeira expressão dessa nova ordem mundial. Os países europeus acabaram dominados pela influência das duas potencias emergentes: na porção oeste, prevaleceram os Estados Unidos, com o sistema econômico capitalista; na porção leste, predominou a União Soviética, com o socialismo.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Sociologia - Exp. Aprend. 1º bim. 2013 - 6º período


6ª PERÍODO DO ENSINO MÉDIO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

1º BIMESTRE

· Compreender as formas de organização social das relações de trabalho em diferentes tempos históricos e culturas.

· Compreender a divisão social do trabalho e a coexistência de diferentes relações sociais de produção, com ênfase na divisão de classes no modo de produção capitalista.

· Perceber a complexidade das transformações no mundo do trabalho e refletir sobre as consequências dessas transformações no padrão de acumulação capitalista.

· Compreender e distinguir as diferentes manifestações de trabalho formal e informal no Brasil, com especial atenção às formas de trabalho precarizado, infantil, escravo e análogo à escravidão.

· Entender a dinâmica do mercado de trabalho no Brasil relativamente aos marcadores sociais de diferença.

· Identificar os processos de regulação e flexibilização das relações de trabalho e compreender as especificidades do capitalismo brasileiro. 

EIXOS TEMÁTICOS

Trabalho, Sociedade e Capitalismo.

Relações de Trabalho. 

CONTEÚDOS

· O trabalho visto como protoforma1 de atividade humana.

· Paradigmas produtivistas e a atualidade do método marxiano – taylorismo, fordismo e a produção flexível - ênfase nos modelos de gestão e estratégias para produzir acréscimos de produtividade.

· Direitos trabalhistas e flexibilização – trabalho formal e informalidade no Brasil.

· Mercado, economia, emprego e desemprego no Brasil e no mundo.

Sociologia - Exp. Aprend. 1º bim. 2013 - 3ª série


3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

1º BIMESTRE

· Compreender o conceito de etnocentrismo e as relações de poder nele implicadas.

· Compreender os problemas decorrentes da visão etnocêntrica e relativizar as diferenças culturais.

· Analisar a produção cultural como um processo histórico marcado pela diversidade, necessariamente negador dos determinismos biológico, geográfico e do etnocentrismo.

· Refletir sobre a noção de ideologia como instrumento de poder e como construção social.

· Entender como os padrões de consumo se relacionam com as posições sociais dos indivíduos.

· Entender como o consumo se relaciona com o acesso aos bens e serviços coletivos e com as desigualdades sociais e regionais.

· Entender as relações entre consumo e cidadania – os direitos e deveres dos consumidores – e algumas questões éticas envolvidas no ato de consumir. Construir uma visão crítica da indústria cultural, reconhecendo as diversas ideologias que a atravessam, bem como sua transformação em cultura de massa. 

EIXOS TEMÁTICOS

A Concepção Antropológica de Cultura e a Diversidade Cultural.

Cultura e Consumo. 

CONTEÚDOS

· Conceito antropológico de cultura: a desnaturalização dos costumes.

· Diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural.

· Indústria Cultural.

· A mídia e as comunicações de massa.

· Consumo e alienação – Ideologia.

Sociologia - Exp. Aprend. 1º bim. 2013 - 2ª série


2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

1º BIMESTRE

· Situar a origem e desenvolvimento da Sociologia no Brasil.

· Identificar as etapas da evolução da Sociologia, considerando a influência dos fatores externos, relacionando-as com as transformações do panorama político, cultural e econômico do país.

· Entender a importância da elaboração de uma temática e de uma linha de interpretação sociológica de raízes nacionais.

· Reconhecer a originalidade e a contribuição dos sociólogos brasileiros à Sociologia do desenvolvimento. 

EIXOS TEMÁTICOS

Sociologia no Brasil. 

CONTEÚDOS

· Geração de 1930: formação do povo brasileiro e desenvolvimento econômico brasileiro.

· Gerações de 1940 e 1950: a questão racial e a revolução burguesa no Brasil.

· Teoria do Subdesenvolvimento e Teoria da Dependência Econômica.

Sociologia - Exp. Aprend. 1º bim. 2013 - 1ª série


1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

1º BIMESTRE

· Diferenciar os conceitos de senso comum e conhecimento científico e compreender os princípios que tornam uma abordagem sociológica diferente de uma abordagem de senso

comum.

· Compreender o surgimento da Sociologia no seu contexto histórico - demonstrar compreensão e informação histórica sobre o contexto e o conteúdo do surgimento da sociologia como ciência.

· Compreender o homem como ser social e a subjetividade individual como resultante da socialização.

· Compreender a relação entre o indivíduo e a sociedade, bem como as diferentes formas de sociabilidade.

· Compreender a diferença entre as categorias sociais utilizadas na convivência do dia a dia e aquelas desenvolvidas a partir de uma atitude mais distanciada do contexto em que vivemos.

· Compreender que a civilidade é um dos mecanismos da socialização que torna possível o convívio em sociedade – diminui a violência e evita surpresas nas relações entre os indivíduos.

· Compreender o papel das tecnologias de informação e comunicação nas transformações da contemporaneidade, assim como a sua importância na construção de novas formas de sociabilidade e sua utilização como instrumento de controle social. 

EIXOS TEMÁTICOS

Senso-comum e Conhecimento Sociológico.

Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia.

O Campo da Sociologia. 

CONTEÚDOS

· Ciência e Senso Comum.

· Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia.

· Contradições da sociedade moderna e a resposta sociológica: o positivismo de Auguste Comte; Cientificismo; Organicismo; Evolucionismo.

· Relação entre indivíduo e sociedade; sociabilidade e socialização; isolamento social.

· Sociabilidade no ciberespaço.

História - Exp. Aprend. 1º bim. 2013 - 6º período


6º PERÍODO DO ENSINO MÉDIO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

1º BIMESTRE

· Compreender a relação de gênero no tempo e no espaço: entendendo e distinguindo a ação dos sujeitos históricos, homens, mulheres e crianças, ao longo da história da humanidade.

· Identificar a ausência da mulher nas narrativas históricas tradicionais.

· Desenvolver atitudes contrárias ao racismo, ao preconceito e qualquer forma de discriminação.

· Discutir a construção do outro e suas representações ao longo da história.

· Utilizar a leitura, a compreensão e a interpretação de textos diversos para tornar-se um leitor competente e possibilitar o letramento linguístico, literário, social, científico.

· Valorizar a ação dos movimentos sociais em prol da democracia e da igualdade de direitos.

· Identificar as diferenças de movimentos revolucionários socialistas: Rússia, China e Cuba.

· Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos e ambientais no século XX.

· Compreender a cidadania em uma perspectiva histórica, como resultado de lutas, confrontos e negociações.

· Relacionar o contexto sociopolítico com a construção das ditaduras e do populismo na América Latina.

· Interpretar o contexto histórico das experiências autoritárias da América Latina; analisar a instauração do regime militar no Brasil, calcado na supressão dos direitos políticos e civis e no intervencionismo estatal na economia; identificar a importância da liberdade de expressão e das garantias individuais do cidadão como fundamentos da sociedade democrática.

· Compreender a relação entre a construção de Brasília e a “Marcha para o Oeste”, como marco do desenvolvimento econômico da região Centro-Oeste.

· Analisar o processo histórico de redemocratização brasileiro e seus desdobramentos.

· Compreender o processo de redemocratização da América Latina dando ênfase à “Nova República” brasileira com a culminância da promulgação da Constituição de 1988. 

EIXOS TEMÁTICOS

Relações políticas, religiosas, culturais e econômicas no mundo contemporâneo.

Globalização. 

CONTEÚDOS

· Revoluções Chinesa e Cubana.

· Brasil e Goiás: República “Democrática” ou “Populista”.

· Ditaduras na América latina.

· Brasil e Goiás: A Ditadura Militar.

· Brasil e Goiás: Redemocratização e a Constituição Cidadã de 1988.