quinta-feira, 8 de setembro de 2016

História


2ª série - Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      O que caracteriza o sistema colonial?
2)      Como foi organizado o setor agrário no Brasil-colônia?
3)      Quando foi assinado o documento de criação do Governo Geral?
4)      Quem eram os auxiliares do governador geral?
5)      Quais foram os três primeiros governadores gerais do Brasil?

Sociologia


1ª série - Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      Segundo Marx, o que é fundamental para qualquer sociedade?
2)      O que é a infraestrutura de uma sociedade?
3)      O que é a superestrutura?
4)      O que é ideologia?
5)      Quais ideologias se destacaram no século XX?

2ª série – Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      O que é estratificação social?
2)      Quais os principais tipos de estratificação social?
3)      Qual dos principais tipos tem sido mais determinante ao longo da história?
4)      O que é mobilidade social?
5)      Explique como é o sistemas de castas sociais.
6)      Quais são as castas sociais indianas?

3ª série – Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      Quais são os componentes do processo de produção?
2)      O que são forças produtivas?
3)      O que são relações de produção?
4)      Como se dá a solidariedade mecânica?
5)      O que precisa ocorrer com o indivíduo das sociedades modernas para que não se perca a coesão social?




Geografia


1ª série - Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      Indique um dos procedimentos utilizados para registrar e analisar uma paisagem.
2)      Para que servem os estudos de Geografia?
3)      Para que foi criado o sistema internacional denominado Coordenadas Geográficas?
4)      Qual é o nome das linhas imaginárias que dividem a Terra em:
a)      Hemisfério norte e sul?
b)      Hemisfério leste e oeste?
5)      O que significa GPS e para que o aparelho é utilizado?

2ª série – Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      Nos primórdios da história o individuo se identificava basicamente com a aldeia em que vivia desenvolvendo formas específicas de relacionamentos. Quais são elas?
2)      Com o tempo os contatos, os choques e as assimilações se intensificaram. Quais foram os motivos?
3)      Quais são os povos que, durante a colonização, formaram o povo brasileiro?
4)      Cite outros povos que, a partir do século XIX, passaram a fazer parte do povo brasileiro.
5)      Como está estruturado o Estado – Nação – Brasileiro?

3ª série – Atividade para avaliação 3º bim. 2016
1)      Historicamente o território goiano e sua economia foram dependentes e subordinados até o início do século XX. Explique.
2)      A partir de 1950, o que motivou o fortalecimento do nosso mercado?
3)      Na década de 1970, o que motivou o crescimento das cidades do centro sul goiano?
4)      Como está regionalizado atualmente o estado de Goiás?
5)      Além das onze microrregiões que levam o nome de municípios, quais são as outras sete?
6)      O que favoreceu a mudança definitiva de nossa economia:
a)      A partir da década de 1970?
b)      A partir da década de 1990?
7)      Quais fatores impulsionaram o crescimento populacional de Goiás?
8)      O que estimulou a migração para o estado de Goiás?
9)      Como está distribuída a população de imigrantes em nosso estado?


domingo, 6 de março de 2016

Roteiro para analise de filmes

ROTEIRO PARA ANÁLISE DE FILMES

Data: _____/______/______

1. IDENTIFICAÇÃO:
Alunos(as):_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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Disciplinas:_____________________________________________________________

2. FICHA TÉCNICA DO FILME:
Título do filme:__________________________________________________________
Atores principais_________________________________________________________
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Direção: _______________________________________________________________
Produção: ______________________________________________________________
Ano: __________________________________________________________________ Duração:_______________________________________________________________

3. GÊNERO DO FILME:
( ) Histórico ( ) comédia ( ) ficção ( ) romance ( ) animação
( ) documentário ( ) drama ( ) suspense ( ) ação ( ) outros

4. A LINGUAGEM PREDOMINANTE É:
( ) formal ( ) informal

5. GRAU DE ENTENDIMENTO
( ) fácil ( ) razoável ( ) difícil

6. VALORES CINEMATOGRÁFICOS
Assinale com um X as letras O (ótimo), B (bom), M (médio), F (fraco) de acordo com o seu julgamento, quanto aos aspectos do filme:

Música ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F          Fotografia ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F
Cenários ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F       Efeitos ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F
Diálogos ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F       Enredo ( ) O ( ) B ( ) M ( ) F

7. TEMAS ABORDADOS:
( ) Culturais ( ) Científicos ( ) Políticos ( ) Religiosos
( ) Psicológicos ( ) Outros: _____________________, __________________________, ______________________________________, _______________________________

8. ENREDO (SÍNTESE):
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9. IDÉIA OU MENSAGEM CENTRAL DO FILME:
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10. CENA DE MAIOR IMPACTO. JUSTIFIQUE:
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11. ALGUM ELEMENTO DO FILME NÃO FOI COMPREENDIDO?
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12. DO QUE VOCÊ MAIS GOSTOU NESTE FILME? POR QUÊ?
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13. QUAL O SEU PERSONAGEM FAVORITO NO FILME? POR QUÊ?
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14. QUAL É O PERSONAGEM DE QUE VOCÊ MENOS GOSTOU? POR QUÊ?
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15. TODOS OS EVENTOS RETRATADOS NO FILME SÃO VERDADEIROS? DESCREVA AS CENAS QUE VOCÊ ACHOU ESPECIALMENTE BEM COERENTES E FIÉIS À REALIDADE.

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Quem é este chato?

O chato é aquele cara que pensa que não o é. E se ser chato for o único defeito, esse ser não é de todo mal. Mas, se mau ele for, a coisa mudou! Do contrário, às vezes, pode até ser divertido. Quem não ri das chatices de um chato qualquer? Claro, desde que o chateado não seja você. Mas o chato em questão, qualquer chato não é.
O cara é tão chato que devia ser coroado o rei dos chatos! Sim, porque chato pretensioso é o que pode haver de pior. Imaginem um tão pretensioso que almeje a Presidência. Não a do clube dos chatos, pois se fosse, merecido seria. O cara quer a faixa verde-amarela, e acha que pode. Pode? Convenhamos, chatice tamanha merece atenção.
Afinal, esse chato foi eleito o mais chato de todos e justamente por um delator. Isso merece louvor! Delator é, historicamente, um dos piores tipos de chato: o desprezível. Finalizo então: vai, criatura ávida de propina! Assuma, enfim, sua Presidência! Não por eleição, isso jamais, mas por aclamação! Entrego-lhe, pois, o título que não mais me pertence: “O cara mais chato do Brasil”.

Ricardo Ferreira

Ipameri – GO

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O ciclo da violência e o olho no futuro

Observa-se cada vez mais a intensificação da degradação moral do ser humano. Essa degeneração dos valores reflete diretamente nas relações sociais. Em visitação a todos os lugares de convivência humana, nota-se a presença exacerbada do individualismo e do egocentrismo, com a mira apontada para o auferimento de vantagem, a todo custo e a qualquer tanto.
Com a perda do respeito à pessoa humana, desde os menores atos, perde-se toda a sociedade, que se debate em meio à violência, corrupção e os mais variados desvios éticos, prevalecendo a mentira, a dissimulação, a avareza, a indiferença e a insensibilidade. É o que se vê hoje em dia, essa é a verdade e a realidade, sem eira nem beira!
Se há vantagem para o bolso, ou para ser atendido na frente do outro, ou para beneficiar o amigo ou o grupo ao qual se pertence, pode-se tudo, permite-se tudo, dá-se um jeito em tudo.
Assim os grupos e as preferências se formam, depois de um individualismo adoecido, contaminado pela falta de aceitação do que é diferente, o que, em outros termos, chama-se desamor, que, por sua vez, deflagra a segregação, a falta de fraternidade, a violência travestida e manifestada de múltiplas formas. Então, o ciclo se fecha, os fatos se repetem, os anos passam e a vida continua.
Certa vez, Rui Barbosa, o autor da Oração aos Moços, vaticinou: “de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
Cora Coralina, por sua vez, no poema intitulado Aos Moços, sentenciou: “Creio numa força imanente que vai ligando a família humana numa corrente luminosa da fraternidade universal. Creio na solidariedade humana. Creio na superação dos erros e angústias do presente. Acredito nos moços. Exalto sua confiança, generosidade e idealismo. Creio nos milagres da ciência e na descoberta de uma profilaxia futura dos erros e violências do presente. Aprendi que mais vale lutar do que recolher dinheiro fácil. Antes acreditar do que duvidar”.
Há quem acredita, afinal, que tudo isso ainda tem jeito. Resta acreditar também, e esperar o futuro. Afinal das(de) contas, é preciso dar um jeito!


Frederico Luis Domingues Bitencourt (12/01/2016) é advogado.

No salão do Titanic (Luta por Direitos)

Rudolf Von Ihering foi um alemão pauleira, mais um deles. Hoje quando se cita ou se faz referência a ele, soa arcaico, o que é uma tremenda injustiça, pois ele é muito atual. O que define uma ciência, dentre outros critérios, é a estabilidade dos seus conceitos. Ihering deu sua contribuição para o Direito em um grande tratado, curto, mas conceitualmente grandioso.
Impregnado de premissas jurídicas inarredáveis, seja na Alemanha do seu tempo (Weimar - virada do século 19), seja no Brasil de hoje, seja em Marte. Um livreto maravilhoso intitulado A Luta pelo Direito.
A ideia central é logo enunciada no introito: "A paz é o fim que o Direito tem em vista, a luta é o meio de que se serve para o conseguir. Por muito tempo pois que o direito ainda esteja ameaçado pelos ataques da injustiça - e assim será enquanto o mundo for mundo - nunca ele poderá subtrair-se à violência da luta."
Desdobrando seu enunciado, ele ensina também que uma nação que se cala à violação de um direito - um sequer - sanciona de uma vez sua condenação a não mais existir como é. O povo que assiste à perda de um direito apenas, e se cala, deixando impune o agressor, em breve verá usurpado os demais, até que deixe de existir como Estado. E ele conclui: "Tal povo não merece melhor sorte."
Deveríamos ir à luta, conforme ensinou Ihering, para resgatar nossos direitos de cidadania. Mas não o fazemos. Nossa nação foi facilmente construída, nossos direitos, especialmente nossos bens, foram docilmente conquistados e por isso deles cuidamos como se não fossem parte de nós. Olvidamos ou não percebemos que o direito - e o bem que ele nos assegura - é extensão de nossas vidas, de nossa personalidade. Fossem conquistados com nosso próprio sangue, pela luta, talvez não nos omitíssemos.
Melhor dito na bela prosa científica de Ihering: "Como uma mãe que deitou seu filho ao mundo, no risco da própria vida em um parto, não deixará que o tome, também um povo não deixará jamais roubar os direitos e as instituições que conquistou à custa do próprio sangue." Mas desventuradamente não somos assim. Cada vez mais, nada melhor nos define do que a indolência atribuída aos nossos índios.
Digo agora eu - não o Ihering - que neste momento estamos dançando valsa no salão do Titanic. Talvez ainda seja possível salvar o barco, mas o esforço exigível, conforme evolui nosso drama, torna-se maior. E não demonstramos aptidão nenhuma para a luta.
E nós, bebendo vinho e dançando valsa...


 Eugênio José Cesário Rosa (10/01/2016) é desembargador do TRT de Goiás, e é doutorando em direito pela Universidade de Lisboa.